domingo, 23 de outubro de 2016

Como fazer lançamentos de receitas e despesas no Fluxo de Caixa no Excel

É muito fácil criar uma planilha para fluxo de caixa, entretanto se não tiver conhecimento use a que disponibilizo para download, preenchi algumas linhas a título de exemplo, a planilha não está bloqueada, pode ser editada a sua necessidade, é simples mas prática. Quem gostar por favor deixe o comentário. Acesse o link para baixar no google drive.""

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Como importar arquivo XLS para MS Money com lx2qif





Montar tabela no excel 97


Configure a tela do Xl2qif nesta ordem:

Veja a ordem no final da janela acima “Columns order Input Data”


Para Importar no MS Money – Crie uma conta “dinheiro” nao crie conta bancária, depois da importação você pode mudar se quiser







quarta-feira, 25 de julho de 2012

Cálculo da MVA Ajustada no Estado de MG,SP,RJ e RS

O post PROTOCOLO SOBRE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA PACTUADO ENTRE MG, SP, RJ e RS tratou da orientação DOLT/SUTRI nº 004/2009 que tem tirado o sono de muita gente e levantando questionamentos quanto aos cálculos. No entanto que temos visto sobre MVA são dúvidas e mais dúvidas acerca dos acertos.
Para facilitar o cálculo da MVA AJUSTADA evitando erros, acessem o site www.mvaajustada.com que traz o valor exato da MVA bastando informar a MVA original, a alíquota interestadual e intraestadual (interna) da mercadoria.
Também há uma planilha desenvolvida pela FIEMG que pode ajudar e para acessá-la basta clicar aqui ou aqui.
Por fim, para quem quiser aprofundar nos cálculos, segue abaixo um texto didático extraída do site da Secretaria da Fazenda de Minas Gerais.
Espero ter ajudado e, aparecendo novidades, posto por aqui.

ST: Fazenda orienta sobre utilização da MVA Ajustada
O Decreto nº 44.894, de 17/09/08, modificou o Regulamento do ICMS (RICMS) para dar nova redação ao art. 19, Parte 1 do Anexo XV e, por conseguinte, aos itens 14 e 15 do mesmo Anexo.Trata da aplicação da Margem de Valor Agregado - MVA ajustada para a apuração da base de cálculo da substituição tributária em decorrência de operações interestaduais com autopeças (Protocolo ICMS 41/08) e com as mercadorias dos itens 15, 18 a 24 e 29 a 41, cujos responsáveis estejam situados no território mineiro.
As alterações no Anexo XV do RICMS/02 foram implementadas para adotar a "MVA Ajustada" na apuração da base de cálculo do ICMS/ST relativamente às operações interestaduais, visando equalizar o montante do imposto e, consequentemente, o preço final de mercadoria adquirida internamente ou de fornecedores de outros Estados.
Quando a mercadoria é adquirida de outro Estado, a operação interestadual é tributada pela alíquota de 12%; quando a aquisição é realizada dentro de Minas Gerais, a operação é tributada a 18%. Como o valor do imposto compõe a sua própria base de cálculo, o preço de partida para o calculo da substituição tributária reflete desequilíbrio em relação às duas alíquotas e, consequentemente, no preço final da mercadoria.Caso a MVA permaneça a mesma para ambos os casos, ao ser incorporado o imposto (12% ou 18%) no preço da mercadoria na operação própria, tal diferença provocará um preço final menor quando a alíquota da operação própria for 12%, donde resulta a necessidade de se adotar a "MVA Ajustada" para harmonizar o preço final da mercadoria em ambos os casos.
O contribuinte, responsável pelo pagamento do ICMS/ST, relativamente às operações interestaduais com os produtos constantes dos itens 14, 15, 18 a 24 e 29 a 41, Parte 2, Anexo XV, RICMS/02, deverá, para efeitos de apuração da base de cálculo com utilização de margem de valor agregado (MVA), utilizar a fórmula descrita no § 5º do art. 19, Parte 1 do mesmo Anexo XV para obter o percentual de MVA a ser utilizado, ajustado à alíquota interestadual.

Fórmula da MVA ajustada apresentada de forma didática:


MVA ajustada = ((A x B) – 1) x100A = (1+ MVA-ST original)B = (1 - ALQ inter) / (1 - ALQ intra)
onde:
I - MVA ajustada é o percentual, com duas casas decimais, correspondente à margem de valor agregado a ser utilizada para apuração da base de cálculo relativa à substituição tributária na operação interestadual;
II - MVA-ST original é o coeficiente, com quatro casas decimais, correspondente à margem de valor agregado prevista na Parte 2 deste Anexo;
III - ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação;
IV - ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota prevista neste Estado para as operações subseqüentes alcançadas pela substituição tributária.
Exemplo 1:
Aquisição de cosméticos por contribuinte mineiro, remetidos por fornecedor estabelecido no Estado de São Paulo.
Subitem 24.12, Parte 2, Anexo XV - Xampu
MVA-ST = 34,87%
Alíquota Interestadual (ALQ Inter) = 12%
Alíquota Interna (ALQ Intra) = 25%
A = (1 + MVA-ST original)
A = (1 + 0,3487)A = 1,3487
B = (1 - ALQ inter) : (1 - ALQ intra)
B = (1 – 0,12) : (1 – 0,25)
B = 0,88 : 0,75
B = 1,1733
MVA Ajustada
= ((A X B) – 1) x 100
= ((1,3487 x 1,1733) -1) x 100
= 58,24
Exemplo 2:
Aquisição de autopeças por contribuinte mineiro, remetidas por fornecedor estabelecido no Estado de São Paulo, signatário do Protocolo ICMS 41/08.
Subitem 14.52, Parte 2, Anexo XV – Acumulador Elétrico – bateria
MVA-ST = 40%
Alíquota Interestadual (ALQ Inter) = 12%
Alíquota Interna (ALQ Intra) = 18%
A = (1 + MVA-ST original)
A = (1 + 0,40)
A = 1,40
B = (1 - ALQ inter) : (1 - ALQ intra)
B = (1 – 0,12) : (1 – 0,18)
B = 0,88 : 0,82
B = 1,0731
MVA Ajustada
= ((A X B) – 1) x 100
= ((1,40 x 1,0731) -1) x 100
= 50,24

Esclarecemos, ainda, em relação às mercadorias constantes no item 14, Parte 2, do Anexo XV, na apuração do ICMS/ST devido pelo estoque em decorrência da publicação dos Decretos nº 44.793, de 25/04/08 e 44.823, de 30/05/08, adotar-se-á a MVA constante no respectivo item, ou seja, 40%.
FONTE: Diretoria de Orientação e Legislação Tributária/DOLT/SUTRI - divulgada no site da SEFA

terça-feira, 21 de junho de 2011

As bolsas no novo cenário da economia



Mais inflação e menos crescimento em todo o mundo: essa dura realidade, que havíamos repetidamente antecipado nesta coluna, está agora registrada nos indicadores nacionais de produção e preços. E, também como alertamos, os choques de custos transmitidos ao longo da cadeia produtiva vieram de fortes elevações dos preços de energia, alimentos e matérias-primas e depois foram repassados aos preços finais de serviços e bens de consumo.


Advertimos seguidamente para esse fenômeno do “cost-push”, pressões de custos que comprimem as margens de lucro, empurram para cima os preços e derrubam as vendas. As bolsas levaram bom tempo para reagir a esse cenário. Os mercados acionários haviam não apenas interpretado a alta das taxas de inflação como transitória, mas também considerado temporária a desaceleração do crescimento. Após várias arremetidas na tentativa de atingir patamares mais elevados, houve finalmente a capitulação dos preços das ações quando se espalham os registros de compressão das margens e queda do ritmo de vendas.
As economias emergentes já ensaiavam políticas de contenção, e suas bolsas apresentavam pior desempenho do que a própria bolsa americana, epicentro da última e mais formidável crise da história econômica contemporânea. Os preços das ações finalmente cederam, com o rebaixamento das expectativas de crescimento da economia americana, a compressão dos lucros e o fim iminente da política de injeção de dinheiro na economia.
Há o receio de que a economia dos Estados Unidos desabe num segundo mergulho recessivo, arrastando consigo as bolsas. As taxas de juros de longo prazo também afundaram por semanas a fio, confirmando tal receio. Quando a taxa de juros de cinco anos cai para 1,5% ao ano, e a de dez anos vem a quase 2,5% ao ano, apesar do gigantesco deficit público, os sinais emitidos são que os americanos podem atolar na mesma armadilha em que caíram os japoneses e até hoje não escaparam. É verdade que essas taxas de juros foram artificialmente reduzidas pela ação de afrouxamento monetário do banco central americano, o Fed. Mas a interrupção anunciada dessa política já deveria ter provocado nos mercados uma antecipação de seus efeitos, atenuando a distorção. No entanto, o colapso das expectativas de crescimento econômico parece ter soterrado até o momento qualquer reação de alta esboçada pelos juros.
O movimento de alta parece ter acabado, mas o ritmo de investimento pode se manter – por enquanto
As bolsas brasileiras já mostravam desempenho sofrível nos últimos meses. Apesar do descaso de alguns analistas quanto à eficácia das medidas “macroprudenciais” do governo, o fato é que se verifica uma inequívoca desaceleração da oferta de crédito. Embora seja lento o ritmo de elevação das taxas de juros pelo Banco Central, a redução do ritmo de expansão do crédito é uma dentada na ampliação da demanda para conter a inflação ascendente.
Essa mordida na demanda é importante para bloquear o repasse integral das pressões de custos e também moderar os dissídios salariais em temporada de reajuste. As regras de indexação para preços administrados e para o salário mínimo são problemas já contratados à frente, tornando cada vez menos realista a expectativa do Banco Central de atingir o centro da meta inflacionária de 4,5% em 2012.
Mesmo antes da capitulação dos preços das ações nas bolsas americanas, especulações sobre a saúde da presidente Dilma Rousseff e a crise política que derrubou Antonio Palocci já causavam estragos por aqui. A tendência de alta das ações desde o fundo do poço em 2008-2009 parece interrompida. A nova configuração mais provável é a que os especialistas denominam “trading range”, ou seja, uma ampla faixa de flutuação em vez do embalo altista que exibiram as bolsas até 2010. A boa notícia para a economia real é que o ritmo de investimento pode prosseguir enquanto os preços das ações listadas em bolsa, ou seja, o valor dos negócios já estabelecidos, permanecerem bem acima dos custos de montagem de novos empreendimentos.
Autor(es): Paulo Guedes
Época - 13/06/2011

Banco de Talentos de fundos de pensão viabiliza contratações

O Banco de Talentos (BT) é uma ferramenta de gestão de recursos humanos - lançada em 2007 pelo SINDAPP, tendo como objetivo facilitar a aproximação entre profissionais que se oferecem para trabalhar nos fundos de pensão e seus potenciais empregadores e ... saiba mais »
17/06/2011

Petros vai administrar plano para esportistas

Petros vai administrar plano para esportistas
Cerimônia realizada no Museu do Futebol, em São Paulo, dia 14 de junho, marcou o lançamento do 46º plano de previdência complementar administrado pela Petros. O EsportePrev foi elaborado para atender as especificidades dos esportistas brasileiros, que em ... saiba mais »
17/06/2011

sexta-feira, 17 de junho de 2011

PARA ENTENDER O MUNDO FINANCEIRO

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O mundo financeiro surge como a arena em que os projetos de muitos disputam a confiança e o ... Portanto, todos nós participamos do mundo financeiro à medi- ...
www.geouffeco.kit.net/Paul_Singer_Entender_O_Mundo_Financeiro.pdf